sábado, 21 de março de 2009

NOSSA CARA SP: Chapa apoiada pela UJS vence eleições no DCE da UNIP em São Paulo

UJS DA CIDADE DE REGISTRO GANHA PRESIDENCIA DO SEU 1º DCE NA CIDADE.

aconteceu no ultimo dia 18 de Março de 2009 as 19:30 na se de da Universidade de Registro a UNISA a 1º eleição de um DCE..ouve 3 chapas concorrendo, mas por 65% das votações deu a diretoria desse DCE para a chapa " União e Inovação" presidida por Douglas Duarte da UJS de Registro /São paulo.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

1ºCONFERÊNCIA REGIONAL DA JUVENTUDE


No ulitmo di 09/02 de 2008, aconteceu a audiência publica para eleçião da comissão organizadora da 1ºConferência Regional da Juventude.

Esse grupo ficara responsavel pela duvulgação, organização e realização deste evento junto com o poder publico da cidade de registro.

Em outras cidade estão acontecendo conferências municipais para eleição de Delegados que partcipram e defenderam sua ideias e do seu municipio a respeito das Politicas Publicas para a Juventude.conheça um pouco mais sobre essa confêrencia entrando no site http://www.juventude.gov.br/ ou mande-nos um email. douglas_duarte@oi.com.br ou otavioshimoda@camararegistro.sp.gov.br.

Fazem parte desta comissão as seguintes pessoas...
Nome: Douglas Duarte
Entidade:PCdoB(Presidente)
Telefone:13-9114-0110
Elaine Cabral
Entidade:
telefone:
Nome: Daniel Vicente da Silva
Entidade: Bem-Estar Social
Telefone:3821 53 09
danielvicente_@hotmail.com

Nome: Adolfo Eduardo Bittencourt
Entidade: Bem-Estar Social
Telefone: 3821 53 09
bittencourt.jr@hotmail.com

Nome: Charles Ortega S. Silva
Entidade: Bem-Estar Social
Telefone: 3821 53 09
charlao21@hotmail.com

Nome: Jocelei Marques
Entidade: Conselho Tutelar
Telefone: 3821 53 06 ou 9144 05 17
jocerafa@hotmail.com

Nome: José Thiago de Souza
Entidade: Conselho Tutelar
Telefone: 3821 53 06 ou 9155 01 87
thiago@idesc.org.br

Nome: Maria Hilma do Nascimento Miura
Entidade: Conselho Tutelar
Telefone: 3821 53 06
ilma@idesc.org.br

Nome: Marco Aurélio Rachid Batalha
Entidade: Comercial Esporte Clube
Telefone: 3822 23 46 ou 9127 00 21
comercialesporteclube@hotmail.com

Nome: Flávia Rodrigues Lima dos Santos
Entidade: Projeto Sentinela
Telefone: 3822 41 09
flaviarodrigueslima@yahoo.com.br

Nome: Francine Xavier Rossetti
Entidade:
Telefone: 3821 42 85
fraxrossetti@yahoo.com.br

Nome: Sílvio Morenno
Entidade: Assoc. Cultural de Músicos do Vale do Ribeira
Telefone: 9786 41 10
acmusicos@yahoo.com.br

PCdoB o Partido Politico que mais cresce no Brasil

Quem é e o que quer o Partido Comunista do Brasil

Comício do Partido em 1946
Fundado em 1922, o Partido Comunista do Brasil é o partido mais antigo do país. Viveu 60 anos na clandestinidade. Em 1962, rechaçou o oportunismo de direita, reorganizou-se, adotando a sigla PCdoB, e realçou sua marca revolucionária. Muito perseguido pelo regime militar, dirigiu a Guerrilha do Araguaia em 72-75. Ao fim da ditadura, alcançou a legalidade. Vive hoje uma das suas fases mais ricas. Clique aqui e conheça os 80 anos do PCdoB. O PCdoB guia-se pela teoria científica de Marx, Engels, Lênin. Procura aplicá-la criativamente à realidade do Brasil e desenvolvê-la sem cessar. 0 princípio básico da organização do PCdoB é o centralismo democrático: a submissão da minoria à maioria, a unidade de ação e a direção coletiva.
O QUE QUER O PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL

Porto Alegre 2002: bandeiras comunistas no Fórum Social Mundial
O PCdoB quer um Brasil socialista, um país verdadeiramente democrático e soberano. Atualmente a conquista deste objetivo estratégico passa pela vitória da linha política aprovada na sua 9ª Conferência Nacional: atuar pelo êxito do governo Lula na realização das mudanças.
Desde a posse de Lula, novas forças políticas e sociais estão à frente do governo da República brasileira. A partir de então elas têm diante de si um difícil desafio: o de governar um grande país que se encontra mergulhado numa grave crise econômica e financeira – aprisionado nos fundamentos nefastos da política neoliberal. O novo governo tem a tarefa de superar tais limites para que seja possível a realização do projeto de mudanças: a implementação de um modelo de desenvolvimento que privilegie o crescimento da economia, a afirmação da soberania nacional, valorização do trabalho e distribuição de renda.
Tendo sido uma dos construtores da histórica vitória, os comunistas decidiram apoiar e participar do governo Lula e integram a sua base de sustentação política. Julgam que têm a responsabilidade de contribuir para que o governo resgate os compromissos que assumiu com a nação. Esta é a primeira vez que participam diretamente no ministério do governo federal e exercem a liderança da bancada do governo na Câmara dos Deputados.
Os comunistas acreditam que é por meio deste governo que será possível realizar uma mudança democrática, soberana e popular no país. Atualmente não existe alternativa mais avançada e viável para se atingir, ainda que parcialmente, os objetivos maiores.
O fracasso do governo Lula seria também a derrota política das forças progressistas e o caminho mais fácil para a volta das correntes políticas neoliberais e conservadoras ao governo. Por isso, o centro da tática política atual é atuar pelo êxito do governo Lula na condução das mudanças. Este êxito será completo somente com a superação da política neoliberal e a realização do projeto mudancista.
No entanto, entre o programa do governo e o programa do Partido existem diferenças, e é natural que isso ocorra. Os objetivos dos comunistas vão muito além dos objetivos colocados pelo atual governo. Por isso, o Partido tem exercido sua independência, apresentando críticas e sugestões ao governo, como foi o caso da reforma da Previdência e tem sido o da política macroeconômica. O PCdoB defende também a autonomia do movimento sindical, estudantil e popular nas lutas por seus interesses e sublinha o papel destes movimentos para impulsionar as mudanças. Assim contribuindo para a vitória do governo Lula.
Os comunistas brasileiros têm a consciência que para haver mudança de rumo é preciso uma política ampla e o fortalecimento, no interior do governo e na sociedade, de uma forte convicção mudancista. É preciso agregar e mobilizar amplas forças políticas e sociais que se opõem ao neoliberalismo, tendo por centro os trabalhadores. Esta mobilização deve se dar no sentido de fortalecer o processo de mudanças e da consecução do novo projeto.
O crescimento econômico, o aumento dos postos de trabalho e a distribuição da renda passaram a ser um problema político decisivo e, por isso, o PCdoB defende a deflagração de um amplo movimento nacional por desenvolvimento, produção e emprego.
Neste processo é necessário o país recuperar a sua autonomia na gestão de sua política econômica. Isto possibilitará as alterações dos parâmetros da política econômica que herdamos. A luta pela soberania nacional adquire um papel decisivo. Por isso os comunistas apóiam decididamente a nova política externa brasileira. Uma política de inserção ativa e soberana do Brasil no cenário internacional que tem como destaque a defesa da integração da América do Sul, com o fortalecimento do Mercosul, a formação de parcerias estratégicas com grandes países (Índia, Rússia e África do Sul), ampliação de relações com os países socialistas (China, Cuba, Vietnã e Coréia).
A defesa de um mundo multipolar, a condenação da guerra contra o Iraque, a posição altiva do Brasil em face da proposta norte-americana de implantação da Alca também colabora para a construção da autoridade internacional do Brasil. Tudo isso se choca contra os interesses hegemonistas do Império do norte, cuja estratégia central é a colonização do planeta, particularmente da América Latina.Um PCdoB grande e influente


A realização deste projeto transformador passa pelo crescimento numérico e da influência política e social do PCdoB na sociedade brasileira. O fator impulsionador deste novo crescimento e fortalecimento partidário é a luta incessante para tornar vitoriosa a orientação política traçada na 9ª Conferência Nacional e, a partir desta, os comunistas devem: 1º) Desenvolver um maior protagonismo na luta política e agir com maior ousadia neste terreno, aplicando de maneira criativa a nova orientação nas diferentes frentes de atuação e dando a ela uma dimensão de massa. Esta é uma das condições para influir concretamente nos rumos do governo Lula e da sociedade brasileira. É a forma de reforçar a fisionomia própria do Partido neste quadro de disputa;
2º) Travar intensa luta de idéias em torno de um novo projeto de desenvolvimento para o país. O debate entre o continuísmo e a mudança ganha corpo na sociedade brasileira. A participação do Partido nesta contenda de idéias o credenciará junto a importantes parcelas da intelectuali-dade que buscam pensar estrategicamente o Brasil e propugnam uma transformação progressista – contribuindo para que no desfecho seja vitoriosa a corrente da mudança;
3º) Mergulhar nos movimentos sociais e aumentar o seu protagonismo. Para isto é necessário construir agendas próprias e renovadas para o movimento de massas, em ligação com a orientação política;
4º) Aumentar e qualificar a participação institucional em cargos e funções no Parlamento e em governos democráticos e populares. Isso dá nova e maior dimensão à atuação política e constitui-se num importante instrumento para a acumulação de forças. A participação institucional dá uma projeção pública ao Partido e colabora para uma maior aproximação com as massas populares;
5º) Fortalecer e estender as bases eleitorais do Partido e buscar o crescimento da votação nas próximas eleições, com o aumento significativo do número de eleitos. Para isto é preciso construir projetos eleitorais ampliados, incluindo candidaturas próprias aos executivos.
Como afirmamos, as potencialidades de o Partido conhecer um novo ciclo de acumulação de forças estarão intimamente vinculadas aos rumos do governo Lula e ao papel que